Toda cidade tem seu epíteto, até mais de um. Florianópolis, Ilha da Magia, é também da moça faceira, pois aqui é a Capital Nacional das Ostras. No último ano, 2 milhões de unidades desse molusco considerado afrodisíaco foram retirados das águas tranquilas das baias sul e norte do município.
A iguaria é encontrada por toda a ilha da velha rendeira – também faceira – e de todos os jeitos. In natura, ao bafo, gratinada, com bacon ou champagne, ela pode ser saboreada num dos pontos mais turístico de Floripa, o Mercado Público. Mas para quem não quer gastar os olhos da cara somente pelo nome, a melhor opção é ir direto à fonte: Ribeirão da Ilha, no extremo sul da área insular, ou Santo Antônio de Lisboa, Sambaqui e Praia do Forte, no norte da Ilha. Nesses lugares, você pode se deliciar com uma dúzia de ostras a partir de R$ 12. Ou ainda comprar direto do produtor, por R$ 4 a R$ 6 a dúzia.
E você se diverte com a criatividade do pessoal ligado a esse ramo. Encontra-se facilmente bares e restaurantes com nomes como Cantinho das Ostras, Ostradamus e Maria vai com as Ostras, e produtores como a Fazenda Marinha Ostravagante. Tem muito mais. Só num passeio ao Ribeirão, no último domingo, contei cinco 'nomes-trocadilhos', que agora a memória já não deixa mais lembrar.
01 dezembro 2005
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