Quem mora numa cidade turística sabe que o verão é tempo de gente folgada, especialmente nos balneários. É que veranista pensa que tudo é festa e que, de férias na praia, estão abolidas todas as regras de convivência urbana, mesmo que a praia seja na verdade um populoso bairro residencial. Colocar o Bonde do Tigrão no último volume sem se importar com os vizinhos já é praxe. Mas alguém sempre inventa novas maneiras de encher o saco alheio.
Ontem, um empresário resolveu pousar um helicóptero num lote não construído do balneário de classe média alta Jurerê Internacional, em Florianópolis, entre duas casas. Os vizinhos, já com a paciência torrada pela festinha de réveillon fora dos limites feita por esse pessoal dois dias antes, botou a boca no trombone. A historinha saiu no AN Capital, apesar de insistentes ligações para a redação e direção do jornal, de gente graúda da Ilha, pedindo que nada fosse publicado.
04 janeiro 2006
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3 comentários:
Eita, e eu que pensei que isso fosse coisa de gente pobre. É coisa de gente mal educada mesmo!
Parodiando o querido Isnard Azevedo... Assim como são as pessoas, são as criaturas.
bem que um anônimo podia dar nome aos bois...
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